Nessa quarentena resolvi explorar minha criatividade e fazer uns projetos pessoais com programação. Compartilho eles num canalzinho que fiz no youtube:
Mas não chego a manipular objetos, construir peças etc. Só sei codar kkk. Ainda sim posso me considerar um maker?
Olá. Uma vez conversando com um cara de eletrônica perguntei, “Se eu faço uma cadeira em madeira, filmo o processo explicando como se faz e disponibilizo o desenho técnico; isso não maker? Fazer e compartilhar”. Ele respondeu isso é marcenaria, se fosse fabricado em CNC seria maker.
“Maker: A nova revolução industrial”, de Chris Anderson, pode te dar algumas respostas ou reflexões. Pelo que eu entendo, ser maker é fazer, modificar, melhorar, criar…seja linhas de código, receitas de bolo, soluções químicas, etc. É meter a cara e aprender fazendo.
A impressão 3D é uma prova disso. Tem quem ache que é só ligar e mandar fazer a peça. Há muito conhecimento e trabalho manual por trás de uma peça muito bem acabada. O canal FRATESCHI GARAGE mostra uma peça em ABS(impressão 3d) super acabada com uma pintura que parece que foi feita de plástico injetado.
Só não curto a galera que afirma que cultura maker é tecnologia em um discurso nítido de exclusão de outros saberes: marcenaria, trabalhos em metal, química, etc.